domingo, 16 de junho de 2013

Pensamento Contemporâneo

 Todas nossas ações seguem na direção de voltar pra casa. Nunca perca esse caminho.


Volte sempre pra você.

sábado, 15 de junho de 2013

Shine do Mês

Circus Hair Show


Solta o som Dj..Hoje a pré-balada é no salão!


Personalidades cults e antenadas tomam "uns bons drinks" circulando pelo local enquanto você recebe dicas do seu hair style.


Londres é aqui; nos jardins de Sampa.



Luxo - Poder e Purpurina!


Bora relaxar antes de fazer um make-up?



Rua Pamplona, 1115 - Jardim Paulista
Tel: (11) 3262-2127
Link: CIRCUS

Realizo, logo existo!

Eu, Miriam Rezende Gonçalves, autora/roteirista fui convidada para apresentar uma palestra que intitulei de REALIZO, LOGO EXISTO para 160 alunos de filosofia da Escola Estadual Professor Vicente Lopes Perez sobre o tema “ Introdução ao Existencialismo” inspirada na minha história de vida. E o mais emocionante é voltar após 18 anos na escola onde estudei para encarar esta tarefa. 
Sou mineira, nascida em Monte Carmelo no Triângulo Mineiro, filha de um comerciante de pedras preciosas e de uma psicopedagoga, aos 18 anos ao lado de dois conterrâneos, fiz uma viagem ao Rio de Janeiro que viria a ser a grande guinada de minha vida, ao visitar uma das principais escolas de artes cênicas do país – a CAL (Casa de Artes Laranjeiras) – eu criei coragem, e apostei em meu sonho, me matriculando e no mês seguinte me mudei para cidade maravilhosa e por lá fiquei durante 14 anos. No primeiro trabalho tive um desafio, dar aulas de teatro pelo Governo do Estado na comunidade (favela) Babilônia Chapéu Mangueira através Projeto Jovem Total, quando esse tipo de ação estava longe de ser cult, eu tinha uma turma de 30 alunas de 13 a 21 anos. Meu primeiro dia no trabalho foi justamente o dia que o traficante Fernandinho Beira-Mar mandou fechar o comércio do Rio, e eu subindo o morro. Sempre fui engajada, aos 21 anos ajudei a fundar uma das principais ONG’s do país, o MHUD (Movimento Humanos Direitos), em prol dos direitos humanos.



Ainda na carreira teatral participei do grupo de teatro "Não se fala com os muros", do renomado diretor Antônio Abujamra. Jornalista, me formei em Comunicação Social, aos 23 anos fui selecionada dentre milhares de inscritos e comecei a estagiar na Rede Globo de Televisão; dai pra frente não parei mais.  Minha vida foi trabalho e mais trabalho. Atuei na criação e na produção de programas televisivos como novelas, reality-shows e variedades. Entre meus trabalhos destacam-se as novelas "Da Cor do Pecado", "Começar de Novo" e "Malhação", as minisséries "JK" e "Queridos Amigos", as séries "Casos e Acasos", "A Grande Família" e "Lolo e Tavinho" e programas como "Fantástico", "Criança Esperança", "Show da Virada" 2009, 2010 e 2011, "Clipes de Carnaval"(SP e RJ),"Menina Fantástica", "Big Brother Brasil", "Festival de Verão de Salvador", "Carnaval Globeleza", entre outros. 

Aos 26 anos de idade, deixei a TV Globo e passei a me dedicar ao meu primeiro projeto autoral, o evento literário Contos Inversos, neste momento vi meu nome nas principais mídias de todo país (eixo Rio/São Paulo) e me indicavam como grande promessa de formadora de opinião pela ousadia e inovação. Ao lado de Cauã Reymond, Luis Mello, Maria Flor, Stênio Garcia, Nivea Stellman, Samara Fellipo, Werner Shunemann, Pedro Neschiling, Luiza Possi, Dira Paes, Milton Gonçalves e outros grandes nomes do show bussiness, divulgamos e difundimos a poesia para a grande massa. Meu sonho era tornar a poesia acessível a todos, cultura é uma mágica que transforma, mas ainda é muito elitizada. Queria levar a poesia para as praças e escolas públicas. De volta à Rede Globo, aos 28 anos de idade,  trabalhei em uma área que exigia pesquisa e foi onde a criação começou a entrar em minha vida, na linha de show da emissora, e consegui elevar ibopes de programas como Show da Virada em 2011. O ibope estava estagnado desde 2001, eu chegava às 10hrs no Projac e saía às 23hrs, ia pra casa e passava a madrugada na internet fazendo uma minuciosa pesquisa. Descobri que o público que estava em casa na noite de réveillon nos assistindo, era na grande maioria adolescentes que queriam novidades, bandas novas, modernas, e daí começamos a montar o roteiro direcionado para esse público Foi trabalhoso, mas valeu a pena, quando me comprometo a fazer alguma coisa, eu me entrego. 



Aos 31 anos, recebi uma proposta e, mais uma vez, arrisquei tudo e me mudei para São Paulo. Lá, vi pela primeira vez uma idéia sua ir ao ar no programa Auto Esporte, também da Rede Globo, com o quadro “Se Meu Carro Falasse”. O programa estava em transição; de jornalístico ele estava passando para entretenimento e a direção precisava de uma diretora de criação que dialogasse com esse mundo. Eu propus fazer um produto simples, mas que criasse vínculo de identificação com o público. Pensei, pensei...e pimba: Celebridades contando histórias que aconteceram dentro de seus carros... e se o seu carro falasse, o que ele diria? Todo mundo sempre tem uma história que aconteceu dentro do carro, não é? Eu adoro histórias! Depois dessa trajetória toda resolvi apostar em uma outra carreira. Queria mais, eu sentia uma inquietação como se ainda faltasse alguma coisa descobri a arte de escrever. Me matriculei na Fundação Armando Alvarez Penteado (FAAP) e cursei pós-graduação em Argumento e Roteiro para Cinema e Televisão. Em seguida, tive curriculum aprovado para fazer especialização em Dramaturgia na Escuela Internacional de Cine e Television de Cuba, fundada por Gabriel Garcia Marquez e Fidel Castro, a qual, diga-se de passagem, é uma das melhores escolas de escritores do mundo. Também passei por workshops realizados pelo coaching hollywoodiano Robert Mackee e pelo Diretor do Teatro de Arte de Moscou Valentim Tepliakov.

Hoje aos 34 anos, hoje dedico meu tempo para escrever minha obra; entre eles um seriado de televisão inspirado na vida e obra da médica psiquiatra Nise da Silveira, o 'romanseriado' “Nise – Guardiã da loucura”, meu primeiro trabalho autoral em roteiro, es estou priorizando o longa metragem “Alcântara”. Adoro os dois projetos e acredito neles. Não tenho dúvidas, sei que preciso ter paciência porque não comercializamos pizza, nós produzimos histórias e vendemos sonhos. E quem planta, colhe, então é só esperar. Nise’ trás um importante debate para dentro dos lares brasileiros: a esquizofrenia, assunto que é tão discrimininado. Ela é uma mulher forte e frágil, uma guerreira, lutadora que foi escolhida como a personalidade do século XX no Brasil. Nise ousou, inovou e dentro do trabalho que realizava no Hospital Psiquiátrico de Engenho de Dentro, ela criou a terapia ocupacional, revolucionando a forma de tratar os ditos loucos. Já ‘Alcântara’ vem chegando feito um foguete (risos), apresenta um novo modelo de herói para crianças e jovens, o velho astronauta. Informa as pessoas sobre a importância da conquista do espaço, trás a ciência de forma simples, mostrando um Brasil rico e tecnológico, diferente do que temos visto até então. E, claro, servirá de auxílio ao governo federal no desafio de alavancar o programa espacial brasileiro, tão desconhecido pela grande maioria do nosso povo. também espero que seja um estimulo para nossos jovens seguirem carreira aeronáutica, cursando física e matemática porque vamos precisar de mão de obra em Alcântara”.(cidade brasileira cotada para ser o melhor espaço-porto do planeta por ser o mais próximo a linha do Equador).

Encerro essa retrospectiva com uma frase que demonstra minha filosofia de vida para os alunos que me esperam: “Há duas formas de viver a vida, uma é achar que não existe milagres e a outra é acreditar que tudo é um milagre” (Albert Einstein). 


TAG #realizologoexisto

(Texto para os alunos de filosofia da professora Mirian Fernandes Rosa Ferreira da Escola Estadual Professor Vicente Lopes Perez - palestra com Miriam Rezende Gonçalves sobre Introdução ao Existencialismo no dia 08/07/2013 as 09h15)

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Filosofando..

Existencialismo: O homem está condenado a ser livre

Por José Renato Salatiel, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

Existencialismo é um conjunto de doutrinas filosóficas que tiveram como tema central a análise do homem em sua relação com o mundo, em oposição a filosofias tradicionais que idealizaram a condição humana. É também um fenômeno cultural, que teve seu apogeu na França do pós-guerra até meados da década de 1960, e que envolvia estilo de vida, moda, artes e ativismo político. Como movimento popular, o existencialismo iria influenciar também a música jovem a partir dos anos 1970.


Apesar de sua fama de pessimista e lúgubre, o existencialismo, na verdade, é apenas uma filosofia que não faz concessões: coloca sobre o homem toda a responsabilidade por suas ações. O escritor, filósofo e dramaturgo francês Jean-Paul Sartre (1905-1980), maior expoente da filosofia existencialista, parte do seguinte princípio: a existência precede a essência. Com isso, quer dizer que o homem primeiro existe no mundo - e depois se realiza, se define por meio de suas ações e pelo que faz com sua vida. Assim, os existencialistas negam que haja algo como uma natureza humana - uma essência universal que cada indivíduo compartilhasse -, ou que esta essência fosse um atributo de Deus. Portanto, para um existencialista, não é justo dizer "sou assim porque é da minha natureza" ou "ele é assim porque Deus quer". Ao contrário, se a existência precede a essência, não há nenhuma natureza humana ou Deus que nos defina como homens. Primeiro existimos, e só depois constituímos a essência por intermédio de nossas ações no mundo. O existencialismo, desta forma, coloca no homem a total responsabilidade por aquilo que ele é.


Somos os responsáveis por nossa existência

Se o homem primeiro existe e depois se faz por suas ações, ele é um projeto - é aquele que se lança no futuro, nas suas possibilidades de realização. O que isso quer dizer? Eu não escolho nascer no Brasil ou nos EUA, pobre ou rico, branco ou preto, saudável ou doente: sou "jogado" no mundo. Existo. Mas o que eu faço de minha vida, o significado que dou à minha existência, é parte da liberdade da qual não posso me furtar. Posso ser escritor, poeta ou músico. No entanto, se sou bancário, esta é minha escolha, é parte do projeto que eliminou todas as outras possibilidades (escritor, poeta, músico) e concretizou uma única (bancário). E, além disso, tenho total responsabilidade por aquilo que sou. Para o existencialista, não há desculpas. Não há Deus ou natureza a quem culpar por nosso fracasso. A liberdade é incondicional e é isso que Sartre quer dizer quando afirma que estamos condenados a sermos livres: "Condenado porque não se criou a si próprio; e, no entanto, livre, porque uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo quanto fizer" (em O existencialismo é um humanismo, 1978, p. 9). Portanto, para um existencialista, o homem é condenado a se fazer homem, a cada instante de sua vida, pelo conjunto da que adota no dia-a-dia.

"Tive que cuidar dos filhos, por isso não pude fazer um curso universitário." "Não me casei porque não encontrei o verdadeiro amor." "Seria um grande ator, mas nunca me deram uma oportunidade de mostrar meu talento." Para Sartre, nada disso serve de consolo e não podemos responsabilizar ninguém pelo que fizemos de nossa existência. O que determina quem somos são as ações realizadas, não aquilo que poderíamos ser. A genialidade de Cazuza ou Renato Russo, por exemplo, é o que eles deixaram em suas obras, nada além disso.


O peso e a importância da liberdade

Mas ao escolher a si próprio, a sua existência, o homem escolhe por toda a humanidade, isto é, sua escolha tem um alcance universal. João é casado e tem três filhos: fez uma opção pela monogamia e a família tradicional. Já seu amigo José é filiado a um partido político e vai para o trabalho de bicicleta: acha correta a participação política e se preocupa com o meio ambiente. As escolhas de José e João têm um valor universal. Ao fazer algo, deveríamos nos perguntar: e se todos agissem da mesma forma, o mundo seria um lugar melhor de se viver?  E é por esta razão que o viver é sempre acompanhado de angústia. Quando escolhemos um caminho, damos preferência a uma dentre diversas possibilidades colocadas à nossa frente. Seguimos o caminho que julgamos ser o melhor, para toda humanidade. Fugir deste compromisso é disfarçar a angústia e enganar sua própria consciência. É agir de má-fé, segundo Sartre. Neste caso, abro mão de minha responsabilidade. Digo: "Ah... nem todo mundo faz assim!", ou então delego a responsabilidade de meus atos à sociedade, às pessoas de meu convívio familiar e profissional ou a um momento de ira ou paixão. No entanto, para os existencialistas, esta é uma vida inautêntica. À primeira vista, o peso da liberdade depositado no homem pelos filósofos existencialistas pode parecer excessivamente pessimista, fatalista, de uma solidão extrema no íntimo de nossas decisões. Mas, ao contrário, o existencialista coloca o futuro em nossas mãos, nos dá total autonomia moral, política e existencial, além da responsabilidade por nossos atos. Crescer não é tarefa das mais fáceis.


Outros pensadores existencialistas

Desde Sócrates (470 a.C.- 399 a.C), muitos filósofos refletiram sobre a existência humana, passando pelos estoicos, Santo Agostinho (354-430), Blaise Pascal(1623-1662), Friedrich Nietzsche (1844-1900) e Henri Bergson (1859-1941), mas nem por isso podem ser chamados de filósofos existencialistas.Mesmo entre os pensadores alinhados às doutrinas da existência, encontram-se posições diversas que vão do chamado existencialismo cristão, representado pelo dinamarquês Sören Kierkegaard (1813-1855) - considerado o precursor do movimento -, o francês Gabriel Marcel (1889-1973) e o alemão Karl Jaspers (1883-1969), até o existencialismo ateu, do próprio Sartre, do filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976) e dos escritores franceses Albert Camus (1913-1960) eSimone de Beauvoir (1908-1986).

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Feliz Dia do Amor


Os Segredos da Mente Milionária

Video - thinker: Os Segredos da Mente Milionária:

Se as suas finanças andam na corda bamba, talvez esteja na hora de você refletir sobre o que T. Harv Eker chama de "o seu modelo de dinheiro" - um conjunto de crenças que cada um de nós alimenta desde a infância e que molda o nosso destino financeiro, quase sempre nos levando para uma situação difícil. Neste livro, Eker mostra como substituir uma mentalidade destrutiva - que você talvez nem perceba que tem - pelos "arquivos de riqueza", 17 modos de pensar e agir que distinguem os ricos das demais pessoas. O autor também ensina um método eficiente de administrar o dinheiro. Você aprenderá a estabelecer sua remuneração pelos resultados que apresenta e não pelas horas que trabalha. Além disso, saberá como aumentar o seu patrimônio líquido - a verdadeira medida da riqueza.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Energia Intima

''Prestem atenção a quem você compartilha sua energia íntima. A intimidade, a este nível, entrelaça sua energia com a energia da outra pessoa. Essas conexões poderosas, independentemente de quão insignificante você acha que elas sejam, deixam detritos espirituais, particularmente nas pessoas que não praticam qualquer tipo de limpeza física, emocional ou de outra forma...Quanto mais você interagir intimamente com alguém, mais profunda será sua ligação e mais suas auras se entrelaçarão. Imagine a aura confusa de alguém que dorme com várias pessoas e absorve estas múltiplas energias? 



O que elas podem não perceber é que há energias que conseguem repelir a energia positiva e atrair, assim, energia negativa em sua vida. Eu sempre digo, nunca dormir com alguém que você não gostaria de ser.

[Lisa Patterson]



segunda-feira, 3 de junho de 2013

Bem vindo, pode chegar.

O mês de junho chega de mansinho..dourado..leve..brilhante. 
Ele vem trazendo prosperidade, fartura, amor e muito romance! E nós, apenas nos rendemos e deixamos fluir, aceitando com gratidão viver com calma tudo de bom que ele nos tras.
Ishi Alá!