quarta-feira, 17 de outubro de 2012

João Emanuel Carneiro

Oi, Oi, Oi!

Escritor, roteirista, autor; João Emanuel Carneiro (Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1970) começou a escrever estórias - aos quatorze anos - como colaborador do cartunista Ziraldo nas histórias em quadrinhos. Aos vinte e dois anos,  foi premiado pelo roteiro do curta metragem Zero a Zero e optou definitivamente se dedicar a este contemporâneo ofício, da arte de escrever. E agora, ele brinda o pedestal.


Foi roteirista dos filmes Central do Brasil, O Primeiro Dia, Cronicamente Inviável, Orfeu e Deus é Brasileiro. Foi colaborador de Maria Adelaide Amaral na minissérie A Muralha e Os Maias de Euclydes Marinho em Desejos de Mulher. Sua primeira novela como autor titular foi Da Cor do Pecado (detalhe; meu primeiro trabalho dentro da televisão), na qual contou com supervisão de texto do renomado escritor e novelista Silvio de Abreu.


Em 2006 escreveu a novela Cobras e Lagartos. Em 2008 surpreendeu ao estrear no horário nobre com sua novela A Favorita. Em 2009, supervisionou pela primeira vez uma novela, Cama de Gato, de Thelma Guedes.


João Emanuel é meio-irmão da atriz Claudia Ohana e filho da escritora, antropóloga e crítica de arte Lélia Coelho Frota. Atualmente, escreve o folhetim que está parando o país e mexendo com o consciente e inconsciente dos telespectadores. Ele é o autor por trás das mulheres fortes, impositivas e de caráter dúbio da trama que está mantendo 40 milhões de espectadores grudados na novela das 9 da Globo, Avenida Brasil.

"Todos nós temos um lado sombrio. Muita gente me diz que tem medo da Flora. Deviam ter medo é de mim" 


“Tenho admiração pelo talento das pessoas, mas não tenho que estabelecer essa relação. Não sou de turminhas, sobretudo de atores.”

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Brian Greene - Teoria das SuperCordas (Parte 02)

Brian Greene - Teoria das SuperCordas (parte 1)

Divina Diva com Brigitte Bardot

A Contemporânea Brigitte Anne-Marie Bardot (Paris, 28 de setembro de 1934)  é uma atriz e cantora francesa, conhecida mundialmente por suas iniciais, BB, e é considerada o grande símbolo sexual dos anos 50 e 60. Tornou-se ativista dos direitos animais, após se retirar do mundo do entretenimento e se afastar da vida pública. Foi eleita pela revista americana Time um dos cem nomes mais influentes da moda.

Após ingressar na faculdade de dança, com o apoio e incentivo da mãe, começou a fazer trabalhos de moda, aos quinze anos,  foi capa da edição de março da revista Elle francesa, trabalho que chamou a atenção do então jovem cineasta Roger Vadim.


Vadim mostrou a capa da revista ao cineasta e roteirista marc Allégret, que convidou Brigitte para um teste para seu filme "Les lauriers sont coupés". BB foi escolhida para o papel, mas o filme acabou não sendo realizado. Mesmo assim, esta oportunidade fez com que ela pensasse em se tornar atriz. Mais do que isso, seu encontro com Vadim, que assistiu ao teste, iria influenciar sua carreira e sua vida.


Brigitte Bardot estreou no cinema aos 17 anos no filme Le Trou Normande e no mesmo ano, após dois anos de namoro à revelia dos pais, casou-se com Roger Vadim. Em seu segundo filme,Manina La Fille Sans Voile, suas cenas de biquini fizeram com que seu pai recorresse à Justiça para impedir que as cenas fossem levadas ao cinema, sem sucesso. Mas foi o grande centro de atenção da mídia presente ao Festival de Cannes de 1953.


A nouvelle vague francesa, inspirada no neo-realismo italiano, estava começando a crescer internacionalmente e ele, acreditando que Bardot poderia estrelar filmes de arte nessa linha, a escalou para o papel principal de seu novo filme, E Deus Criou a Mulher. O filme, sobre uma adolescente amoral numa pequena e respeitável cidade do litoral, fez um grande sucesso - e causou grande escândalo - mundial, transformando BB num sex-symbol, com suas cenas de nudez correndo as telas de cinema de todo o mundo.


Pouco antes de completar quarenta anos, Brigitte anunciou que estava encerrando sua carreira. Após mais de cinquenta filmes e de gravar dezenas de discos, ela recolheu-se a La Madrague definitivamente, escolheu usar a fama pessoal para defender os direitos animais e tornou-se vegetariana.  Em 1986, ergueu uma fundação, Fondation Brigitte-Bardot, declarada de utilidade pública pelo governo francês e nomeou o Dalai lama como seu membro honorário. Entre outras causas, ela atuou e liderou campanhas contra a caça das baleias, as experiências em laboratório com animais, pela proibição de brigas autorizadas entre cães e contra o uso de casacos de pele.


“Eu dei minha beleza e minha juventude aos homens. Agora dou minha sabedoria e minha experiência aos animais.”

Fonte: Wikipedia.